domingo, 2 de janeiro de 2011

Oh, honey, don't play with my patience.

Eu me considero uma pessoa consideravelmente paciente. Sério. Poucas são as pessoas que esperam quatro horas por uma pessoa que a cada cinco minutos diz que está na esquina da sua casa (ou aguenta exatos quarenta e cinco minutos de ladainha do telemarketing porque sentiu sincera pena do mocinho do outro lado do telefone) com tanta destreza.
Ainda assim, se tem uma coisa que eu ocasionalmente retorno a descobrir é como algumas pessoas sugam totalmente minha querida paciência. Acabo me tornando um ser que revira os olhos, bato os pés nervosamente e respiro profundamente.

Mas, pelo menos, a agonia viajou, por agora.